Associação Brasileira de Brangus

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CRIADORES DE BRANGUS DE 2008

ABB relembra criadores destaque no site. Hoje: Alexander Paniago, Jovelino Mineiro, Ângela Linhares

O quinto dia dedicado aos CRIADORES DE BRANGUS DE 2008 traz Alexander Duarte Paniago, criador de Goiás, Jovelino Carvalho Mineiro, de Rancharia e uma criadora, Ângela Linhares Silva. As matérias são dedicadas ao quadro Criador da Semana, destaque em 2008. Aqui você relembra histórias de pessoas importantes para a raça Brangus.  Em 2009 o quadro continua. Para ler a matéria completa de cada um deles, basta clicar no link sobre o nome de cada um.

Proprietário da Fazenda Imperial, localizada no município de Araguapaz, onde se concentra a maior região produtora de gado de corte do estado de Goiás, Alexander Duarte Paniago começou a criar Brangus em 1999, quando adquiriu a fazenda, como alternativa ao gado Nelore. Com o objetivo de conseguir melhorar a genética de seus animais, Paniago procurou orientações de criadores tradicionais na raça como Maurício Borges Sampaio, Jovelino Carvalho Mineiro, João Francisco Tellechea e Horácio Gutierrez. Às portas de completar 10 anos criando Brangus ele garante que o animal atende às expectativas de “forma excelente”.

Criador de Brangus desde 1984, Jovelino Carvalho Mineiro, proprietário das fazendas Sant`Anna, com sede em Rancharia (SP) e Uberaba (MG), afirma que sempre acreditou na raça. Apesar de ter passado por um período de diminuição no plantel, que ele afirma ter sido para garantir animais melhoradores e ter um rebanho de mais qualidade, hoje vive um crescimento na raça. Um dos idealizadores do Leilão Brangus Prudente, Jovelino promete para 2011 um remate com 300 machos reprodutores Brangus em oferta. Quanto ao papel do Brangus como fruto de cruzamento industrial, ele garante que agora os pecuaristas estão aprendendo a desenvolver um bom animal.

Gaúcha de uma família tradicional na pecuária do Rio Grande do Sul, Ângela Linhares Silva veio ao mundo para somar. Desde criança acompanha o desenvolvimento da estância da família, a GAP Genética. Apaixonada pela área, decidiu cursar a faculdade de veterinária. Hoje é um dos motores que trabalham pela força da genética Brangus, não apenas no sul do país, como em todo o Brasil. Como mulher diz que o papel mais difícil é o de unir tantas funções: mãe, esposa, dona-de-casa e profissional. Mesmo assim, garante que nunca sofreu preconceito no meio rural e hoje se firma como uma das mulheres mais respeitadas no agronegócio nacional.