Associação Brasileira de Brangus

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CRIADORES DE BRANGUS DE 2008

ABB relembra criadores destaque no site. Hoje: André Amaducci,Carlos Amorim e José Augusto Cunha

André Amaducci, do Paraná, Carlos Amorim e José Augusto da Cunha Junior, do estado de São Paulo, têm muita história para contar da raça Brangus. Hoje, terceiro dia dedicado ao quadro Criador da Semana, destaque em 2008, você relembra a história dos CRIADORES DE 2008. Para ler a matéria completa de cada um deles, basta clicar no link sobre o nome de cada um.
 
Sócio número 414, André de Souza Amaducci se filiou à Associação Brasileira de Brangus em 2000, quando começou a criar animais da raça. Pecuarista e um dos proprietários da Fazenda Alto Alegre, em Iporã, no Paraná (o negócio é em sociedade com os irmãos Donato e Ney) desde 1972, hoje se considera um criador convicto sobre as qualidades do Brangus. Participa de julgamentos da raça desde 2004, obtendo resultados significativos, como o touro Grande Campeão de Rio Verde (GO), em 2004; duas vezes reservado grande campeão, no mesmo ano, em Londrina e Dourados; trio reservado Grande Campeã em Umuarama, no ano de 2005; trio rústico Grande Campeão e melhor macho rústico, em Araçatuba, 2006; além de dois machos Grande Campeões em Dourados e Londrina 2007. Para Amaducci, o bom criador é aquele que escuta opiniões, visita outros criadores e apresenta resultados.
 
Dos 50 anos dedicados a pecuária, 26 são com a raça Brangus. Sócio número 73 da Associação Brasileira de Brangus, Carlos Cardoso de Almeida Amorim, pesquisou antes de aderir à raça. Foi pessoalmente ao Rio Grande do Sul conhecer o trabalho desenvolvido pela Embrapa em 1982. Hoje, as duas propriedades que possui, em Botelhos, MG, e Caconde, SP, são predominantemente Brangus. Segundo Amorim, orientação genética é fundamental para um rebanho de qualidade.
 
Quanto mais se pesquisa sobre a pecuária, mais se constatam as vantagens da raça Brangus. Assim como muitos pecuaristas, antes de se tornar criador, José Augusto da Cunha Júnior, pesquisou. Sócio número 300 da Associação Brasileira de Brangus, percebeu o potencial da raça, quando viu que em países como EUA, Austrália, Argentina, Uruguai, Canadá, entre outros, o Brangus era dominante. Os resultados eram conclusivos e o convenceram. Passou a criar Brangus em 1997, na fazenda Vera Cruz, em Bauru, SP. Para ele, ter dedicação, investir em bons animais, com manejo adequado, estrutura racional, sorte e amor no que se faz, garantem o reconhecimento do seu trabalho.