Qualidade para agregar valor, receita de sucesso do café brasileiro, a carne bovina precisa disto

No dia 14 de abril, o mundo comemora um dos seus produtos preferidos: o café. De origem etíope, o grão negro muito presente na cultura brasileira representa renda para o País, saúde para os consumidores e sabor para os apreciadores.

A primeira estimativa divulgada pela Conab aponta para uma safra entre 41,9 milhões e 44,7 milhões de sacas de 60 kg - sendo a maior registrada em um ano de baixa produção do ciclo bienal da cultura. Deverão ser produzidos entre 30,956 milhões e 33,171 milhões de sacas de café arábica (74,6%), e entre 10,930 milhões e 11,562 milhões de sacas de robusta (conilon).

O Brasil exporta regularmente cafés industrializados (torrado em grão e torrado e moído, com marca brasileira) desde 2002, por meio do PSI – Projeto Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Cafés Industrializados, realizado em convênio pela ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café) e a APEX Brasil. Entre 2002 a 2010 as exportações saltaram de US$ 2 milhões para mais de US$ 30 milhões.

De acordo com CeCafé, em 2010 o país deteve 34% das exportações mundiais, tendo comercializado no período 33,017 milhões de sacas, representando aumento de 8,8% com relação ao ano anterior. Também, é um dos maiores e mais tradicionais exportadores de café solúvel. Em 2010 foram exportados 74.384 toneladas (equivalentes a 3,223 milhões de sacas de 60 kg), com uma receita de US$ 518,79 milhões.

Além de maior produtor e exportador, o Brasil ocupa a posição de segundo maior consumidor mundial do grão, 19,13 milhões de sacas em 2010, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo informações da ABIC, a melhora na qualidade do produto brasileiro pode ser apontada como uma das razões para justificar o aumento do consumo interno, que pode chegar a 20,27 milhões de sacas em 2011.

Fonte: www.agrolink.com.br

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