ExpoLondrina: Canjiquinha foi a grande atração da raça Brangus
Ela foi uma das grandes atrações da exposição. Os visitantes entravam no pavilhão a procura dela. “Canjiquinha”, o primeiro clone da raça Brangus no Brasil foi exposta pela primeira vez na Exposição Agroindustrial de Londrina. “Canjiquinha” é uma cópia idêntica de “Canjica” que também esteve na exposição ao lado de sua clone. As duas não só têm o mesmo DNA como também têm o mesmo comportamento: gostam das mesmas coisas e apresentam as mesmas reações.
Por enquanto, no entanto, ainda é possível distinguir uma da outra. Canjica é sete anos mais velha que Canjiquinha e pesa mais do que o dobro: 750 quilos. A bezerra nasceu no dia 04 de junho do ano passado e pesa pouco mais de 300 quilos. Ela é o primeiro clone paranaense, e o primeiro produzido por uma universidade privada. Foi a primeira vez que Canjiquinha saiu de casa, a Fazenda Experimental da Unopar localizada em Tamarana, no Norte do Paraná. Ela pode ser considerada uma vencedora já que superou o maior desafio dos clones – apenas 1,5% dos animais clonados sobrevivem até os primeiros dois meses de vida.
Post: Nathã CarvalhoImprensa e Comunicação
Associação Brasileira de Brangus
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